Antes de tudo, vou te contar um pouco sobre mim. Prometo ser rápida :)
Tenho 27 anos e há 3 anos me formei como Professora de Artes Visuais na Universidade Federal do Rio Grande - FURG e em 2018, mesmo ano de minha formatura, ingressei no Mestrado em História, Teoria e Crítica de Arte pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.
Sim, passei 7 anos dentro do universo acadêmico, pois sou apaixonada pela relação enriquecedora que existe na troca de saberes. Hoje sou mestre na área, com especialização em memória, estética e linguagem.

"Deixo a vida me levar", já dizia a música. O exercício da escrita surgiu na minha vida como algo necessário para a comunicação humanizada e fluída, muito além das exigências feitas pelo universo acadêmico. É inegável que a pandemia alterou as maneiras de nos relacionarmos uns com os outros, afinal, diante do necessário distanciamento, como podemos nos fazer presentes? Ainda estamos aprendendo, mas estou certa de que uma comunicação direcionada e assertiva pode contribuir e acolher.

Acredito que diálogo é também sobre saber escutar o que as pessoas têm a nos dizer. É o diálogo que costura e valida a experiência com narrativas amigáveis e personalizadas para o público.

O que isso significa? Significa que é a linguagem que entrega o objetivo ao público específico. Na prática: converse com duas pessoas, uma delas com 15 anos e a outra com 80 anos, preste atenção nas diferenças narrativas e linguísticas, uma diferença ainda maior se levarmos em consideração especificidades como educação, estímulo e cultura local.
Agora pense na mensagem que você quer passar sobre o produto, você considera importante construir linguagens específicas ou flexíveis para atingir estes públicos? Eu acredito que sim.

A escrita é uma das minhas paixões.
É essencial compreender a linguagem como um ato múltiplo, especialmente no Brasil, cuja cultura é tão diversa que cada região pode construir um dicionário próprio fundado na mesma língua.
Isto é incrível e merece ser respeitado.

Por este motivo, desenvolvo narrativas específicas para cada público alvo sem esquecer, é claro, da identidade da marca, afinal, é ela quem comunica.

Faz sentido? Confere alguns dos meus textos:
Dissertação de Mestrado | Desaparecimentos: existências intermitentes
Desaparecimentos: existências intermitentes é, sem dúvidas, o trabalho mais complexo e gratificante que fiz até o momento. Nas mais de 190 páginas tratei sobre desaparecimentos do corpo e transformações da memória. O trabalho se desenrola a partir de narrativas familiares - um rico território para a ação de storytelling, não é mesmo?
Neste trabalho, me aprofundei em estudos sobre linguagem, testemunhos e narratividade; uma tríade essencial para a memória e cultura.

Para acessar o conteúdo completo, clica aqui.
Trabalho de Conclusão de Curso | Suturando Punctuns: as representações do luto e da ausência na arte contemporânea
Defendido em 2017, este trabalho foi o responsável por me fazer perceber a importância da escrita como tarefa ativa de memória, identidade e sociedade. Para conferir o conteúdo completo, clica aqui.
Além da escrita acadêmica, me dedico também à comunicação institucional. Confere:
Material produzido com o objetivo de estimular diálogos mais conscientes contra preconceitos de orientação sexual e identidade de gênero. Para acessar o conteúdo completo, clique aqui.
Material produzido com o objetivo de estimular diálogos mais conscientes e antirracistas. Para acessar o conteúdo completo, clique aqui.
Material produzido com o objetivo de estimular diálogos mais conscientes e anticapacitistas. Para acessar o conteúdo completo, clique aqui.
Redes sociais Forbrig Advogados Associados | Para conferir o Instagram, clique aqui e para conferir o blog, clique aqui.
Redes sociais Gazeta da Norma | Para conferir o Instagram, clique aqui.
Redes sociais Casa Norma | Para conferir o Instagram, clique aqui.
Confere mais artigos textos curtos.
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